SINAIS

SINAIS

Toda essa crise tão propalada no Brasil atualmente é fruto de uma perspectiva histórica que tem origem definida a partir da resposta subjetiva aos seguintes questionamentos:

- Os fins justificam os meios?

- Valores Universais de Caráter, fundamentados pela Unidade do Ser como: A Sua Palavra; Seu Sentimento e Sua Ação – devem ser violados - pela desonestidade e dissimulação que ocorre sob essa acirrada competição pelo “poder de TER - a qualquer custo - certo status” “sob a forma de privilégios” – exageradamente acima da grande massa?

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= > Não havendo a devida preservação e bom senso => A fonte seca – seja naturalmente ou “artificialmente” – para todos Nós, sob o ponto de vista da Unidade.

Essa tem sido a tônica deste Plano em maior ou menor proporção em qualquer parte deste Planeta, onde além dos desafios naturais inerentes a qualquer Ser Vivo para a sua sobrevivência, contribuímos artificialmente com a deterioração da Vida, inclusive da nossa espécie, quando respondemos afirmativamente aos dois questionamentos acima, seja por: medo, maldade ou ignorância...

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Cresci sob os parâmetros de que “a realidade política” – consistia na “racionalização” – “Ele rouba, mas faz”...

Sob a alegação de ser “natural” que “os poderosos” ditem suas próprias leis sob o seu ambiente corporativo em prol de “Si e dos Seus”... 

Como se os interesses da “politicagem” - considerada de forma equivocada como sinônimo de Política – representasse a Vida Real – sendo destoante “da intitulada”: - “Vida de sonhos”- daquele(s) que busca(m) expressar a base do seu SER.     

Pois bem,

A fonte secou no País pelo uso, abuso e usurpação de um “falso Poder”...

Parece-me que sejam claros os sinais de que “algo” deve mudar quanto aos “conceitos acima” – “tidos como expressão inequívoca da realidade”.

É hora de exercer o Poder DO SER => Que realmente transforma.          

Pena que eu não possa colocar a mão no fogo pela massa...

Mas não posso aceitar histórias mal contadas de um dantesco “teatro da politicagem” que distorce a Essência.

      

                  Claudio Pierre