A BARCA DOS HOMENS
II
Não há
nenhum problema em ajudar o próximo
Da mesma
forma que é absolutamente natural
Que alguns
tenham mais habilidade do que outros
Dentre a
gama universal das aptidões humanas...
Da mesma
forma,
Uns
encontrarão o milagre do Encontro no Curso de Suas Vidas,
Enquanto outros
estarão aparentemente Sós no seu Destino...
Uns terão
acesso aos bens materiais de forma até desproporcional ao necessário
Enquanto
outros
Nunca
chegarão a ter o mínimo para a sua dignidade humana
Tão propaladas
por aquelas Declarações Universais “da hora”...
O que não
poderia ocorrer em qualquer um dos casos é
A ignorância
de que nessa travessia ocupamos uma mesma Barca
E embora continuemos
nos portando como tal,
Não somos de
modo algum “superiores” ao semelhante
Em função da
“aparente condição” que ocupamos,
Pois,
– Todos
nesse Plano têm na medida certa
Uma pedra no
seu sapato, sob essa Condição Humana.
Claudio Pierre
/
Meu
comentário: De alguma forma, “parece” que somos “programados” nessa “Selva de
Pedra” para ignorar nossas naturais imperfeições, e como numa “competição” deixar
transparecer ao nosso redor, apenas como regra da sociedade artificial, que só
existe um estado: -“Tudo ótimo!”...
Em que o
Livro da Essência da Unidade é desvirtuado quando “pulamos deliberadamente” a
interpretação educativa de certas páginas, visualizando apenas o “oba oba
festivo” com o qual nos refugiamos pelo acúmulo frenético de “atividades” do
cotidiano - para evitar o mergulho necessário no Silêncio do SER – a fim de
obter algumas respostas às histórias mal contadas de um Plano Aflito.
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