BREVE REFLEXÃO
A PUREZA INTERIOR – A INOCÊNCIA PERDIDA
A Inocência não se confunde com
ingenuidade...
A preservação da Pureza Interior é, ou
deveria ser, parte integrante de nossa Essência Humana...
Não é à toa que tal conceito se define na própria Natureza, por
meio de situações e imagens angelicais, como:
ð
O nascimento de uma Vida; e
particularmente, suas etapas iniciais de crescimento e descoberta do mundo;
ð
De modo geral, a Expressão Sagrada do
Amor Atemporal de uma Mãe pelo seu Filho;
ð
A Conexão, quando Natural, de Dois
Mundos, por força do Magnetismo da Criação.
Porém, na Sociedade das Pessoas, quando
a força da excessiva racionalização predomina sobre o Ser e o Sentir,
interpretamos equivocadamente os “acidentes de percurso”; que são na verdade os
Ensinamentos e Experiências Necessárias para o nosso próprio crescimento sob
este Plano.
Nessa condição, prevalecem os clichês,
que só desfazem os Valores Fundamentais que Sustentam e Estruturam a Nossa
Natureza Humana.
Isso posto...
Qual foi o momento em que o Ser
permitiu desconexão com sua Pureza Interior e Inocência?
Teria sido após as sensações de
desengano, que inevitavelmente experimentamos ao longo das relações
interpessoais que estabelecemos em nossa Jornada, gerando a “aparente” máxima
- “Amigo e Amor é dinheiro no bolso! ”.
Ou,
Seria reflexo da efusiva programação artificial e midiática, que dia após dia, empodera o Ser Humano em valor na Sociedade, conforme o seu poder de compra da tal “propalada felicidade” no teatro novelesco, onde inexistem problemas e obstáculos àquele que Lute para ostentar tal status.
Claudio Pierre