quarta-feira, 26 de agosto de 2020

BREVE REFLEXÃO - A PUREZA INTERIOR - A INOCÊNCIA PERDIDA

 

BREVE REFLEXÃO

A PUREZA INTERIOR – A INOCÊNCIA PERDIDA

 

A Inocência não se confunde com ingenuidade...

A preservação da Pureza Interior é, ou deveria ser, parte integrante de nossa Essência Humana...

 

Não é à toa que tal conceito se define na própria Natureza, por meio de situações e imagens angelicais, como:

ð O nascimento de uma Vida; e particularmente, suas etapas iniciais de crescimento e descoberta do mundo;

ð De modo geral, a Expressão Sagrada do Amor Atemporal de uma Mãe pelo seu Filho;

ð A Conexão, quando Natural, de Dois Mundos, por força do Magnetismo da Criação.


Porém, na Sociedade das Pessoas, quando a força da excessiva racionalização predomina sobre o Ser e o Sentir, interpretamos equivocadamente os “acidentes de percurso”; que são na verdade os Ensinamentos e Experiências Necessárias para o nosso próprio crescimento sob este Plano.

Nessa condição, prevalecem os clichês, que só desfazem os Valores Fundamentais que Sustentam e Estruturam a Nossa Natureza Humana.


Isso posto...


Qual foi o momento em que o Ser permitiu desconexão com sua Pureza Interior e Inocência?


Teria sido após as sensações de desengano, que inevitavelmente experimentamos ao longo das relações interpessoais que estabelecemos em nossa Jornada, gerando a “aparente” máxima

- “Amigo e Amor é dinheiro no bolso! ”.

Ou,

Seria reflexo da efusiva programação artificial e midiática, que dia após dia, empodera o Ser Humano em valor na Sociedade, conforme o seu poder de compra da tal “propalada felicidade” no teatro novelesco, onde inexistem problemas e obstáculos àquele que Lute para ostentar tal status.   

 

Claudio Pierre

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