(Não necessariamente nessa ordem quanto a interdependência e outras
variáveis...)
Pela Corrente do Ter
A quem viole o seu Templo, sob o pressuposto de que, em função de
possuirmos somente uma Jornada, devemos experimentar alucinadamente de tudo um
pouco...
ð Chamam a isso de: Curtir a Vida!
Alguns obstinadamente perseguem o “status de Maioral”- padronizados por uma Sociedade Veloz que
acelera os ponteiros contra o Tempo Natural – sob a convicção de que a obtenção
do “Sucesso” e do “Respeito” advirá pela quantidade de supérfluo entulho
acumulado ao longo da vida:
Seja pela desproporcional propriedade e acúmulo de posses;
ou
Pela
exagerada exposição midiática no "fantasioso
universo de badalação das celebridades"...
ð Chamam a isso de Poder.
Já outros, não tem predileções ou desejos...
Subservientes, fazem
tudo o que o “mestre da hora mandar’’...
Aceitando a “sugestão” de que são meros plebeus, subordinam-se aos
ditames dos “patrões” e “supostos representantes” que controlam os limites dos
seus parcos sonhos de Esperança no seu Amanhã...
ð Chamam a isso de Sina da Pobreza.
Pela Corrente do Ser
Enquanto isso, sem alardes, alguns buscam o equilíbrio
possível em meio a essa herança de aflitos...
Uma turma sem Ibope considera que:
O Templo é Sagrado;
A Pobreza ou a Riqueza – uma questão de Estado de Espírito,
conforme a utilização consciente do relativo poder de transmutação de nossa
frágil Condição Humana.
“Assim caminha a Humanidade...”.
Cada tolo dimensiona o peso do seu Ouro.
Claudio Pierre
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