// Eis aí um tema
complexo, que não se esgota nessa reflexão preliminar. //
O Ato de Amor de
Estudar deveria ser, ao meu ver, acima de tudo, uma capacidade / virtude / habilidade
a ser estimulada e oferecida Universalmente para cooperação e estímulo entre os
seus adeptos, no sentido de crescimento mútuo aos potenciais subjetivos de cada
Ser em prol da Condição Humana.
Porém, devido às distorções do movimento de uma Sociedade
que geralmente privilegia a hipocrisia, esse sentido é desvirtuado por toda uma
racionalização predominante de “competição
e luta”, em prol de um falso status de poder sobre o semelhante.
Dessa forma, com exceções,
predomina a moeda de troca para quem pode pagar mais por ela, ao invés da
oferta à democratização do conhecimento e do acesso ao seu conteúdo para todos em
níveis aceitáveis.
Sob essa mediocridade vigente, quanto maior o predomínio da “politicagem”
sobre a Política, mais estabelecem-se conceitos desvirtuados por associações
equivocadas no seio da Sociedade, de como seria a essência desse Ato de Amor.
Portanto, do modo
como instaurou-se essa distorção, esse passivo é irrecuperável em escala de Universalidade
neste Plano.
Claudio Pierre
/
Meu comentário
Alguns exemplos dessas distorções e associações equivocadas
no País onde vivo:
. A pirâmide invertida – prioridade ao ensino superior em detrimento
a formação básica de qualidade para todos.
. O estímulo ao crescimento de “Empresas de educação”, que ao
invés da difusão da excelência do ensino, vendem diplomas “a preço de mercado”
para alunos que na medida de suas posses colecionam títulos de graduação, sem
exigência e controle sobre a aquisição efetiva de conhecimento na sua respetiva
área escolhida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário