CAMINHO(s)
Claudio
Pierre
Queria
expurgar de mim
Os desejos
fúteis,
Parar o
tempo.
Penetrar no
mais profundo silêncio d´alma.
Nem mesmo
Ter um nome, uma identidade ou profissão
Solto no
espaço, tal como uma pena que não traça sua rota ao vento,
Que não pesa
e nem planeja nada.
Assim como o
Curso do Rio,
Que segue
seu Destino.
Assim como a
chama do Místico,
Que o sopro
da Existência
Não consegue
apagar.
Nesse
sentido pressinto o caminho,
De onde se
silencia
Até mesmo o
querer.
// Poesia do meu Livro de Poesias pela Litteris Editora =>
Caminho(s)
Nenhum comentário:
Postar um comentário