O que dizer deste Símbolo Sublime
Que brota do
solo e acolhe em Prece
Todas as
etapas do seu Ciclo: Sob o sol, sob a chuva, sob o vento, sob a tempestade, e,
sob a calmaria.
Que
recepciona e acolhe, em silêncio, independentemente da intenção, qualquer Ser
que dele se aproxime.
Em conjunto
contribui na oxigenação do Planeta, e mesmo isoladamente, faz um singelo
convite aquele que preserva e cultua sua sensibilidade para que acesse o seu
espaço, em um abraço subjetivo, confessando pecados e expressando a comunhão
com a Sagrada Terra.
Por outro
lado,
O que dizer,
após tantos milênios, senão consternar-se com a Ignorância Humana neste Plano, que
teima em reproduzir em certos setores da Sociedade um “teatro artificial”
baseado em falsidade, SOBRETUDO, UTILIZANDO-SE da boca para fora, do “discurso
da harmonia e do Bem Comum”, com o principal intuito da obtenção de um falso
poder, centrado na usura; ou seja, ostentação que conduz determinado grupo, em
nome da representatividade, a tomar a qualquer custo, quer seja: moral /
espiritual / humanitário um status de
luxo e riqueza MUITO ALÉM da normalidade, sobre os demais “mortais”... Para
estes, Um Símbolo Sublime Jamais será devidamente valorizado como Essencial. .
Claudio
Pierre
(Esse texto
integra o Vídeo 08 da Série – Entre a Terra e o Céu do meu Canal do Youtube –
Claudio Pierre)
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