Sob a nossa frágil Condição Humana, mesmo que neguemos, convivemos internamente com inúmeros personagens interiores.
A questão é:
Até que ponto, na linha do tempo, estamos propensos, DO LADO DE DENTRO, a impor limites àqueles “personagens” novelescos e superficiais, tão exaltados pelos veículos de propaganda midiáticos e sem Alma, DO LADO DE FORA, que tanto “glamorizam” o ter sobre o SER, baseando-se unicamente nas “leis da selva” da compra e da venda.
Nesse
contexto, no âmbito das massas,
Há muito perdeu-se a ética e a valoração ao que REALMENTE UNE.
Em um
Plano de aproximadamente 7 Bilhões e 800 Milhões de pessoas, ao invés do
esforço para o estímulo natural às condições de crescimento dentro de uma relativa
IGUALDADE para TODOS; o que vemos é o estímulo à competição desenfreada entre
os Semelhantes; que, no entanto, VERDADEIRAMENTE, sob o Império dos “gerentes”
desse “supermercado da globalização”, só ENRIQUECE MATERIALMENTE aos que detém o
EXCLUSIVO e DOENTIO MONOPÓLIO de POUQUÍSSIMOS sobre muitos.
Qual
é o Valor Essencial da Vida?
Eis aí uma pergunta que muito provavelmente grande parte das pessoas, em função desses desvios, não tem condições de responder, mirando-se no Espelho D’Alma.
Claudio
Pierre
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