Embora cada
senso realizado sobre a Educação no Brasil aponte níveis alarmantes de
qualidade, a propaganda oficial da hora (como de hábito), insiste em alardear
um quadro de recuperação fictício, pois não ataca frontalmente com seriedade a
reforma de uma estrutura arcaica – começando pelo investimento maciço em
estrutura e valorização dos agentes que estão na linha de frente.
=> Principalmente impedindo que a
“politicagem” coloque pessoas desqualificadas na gestão da Educação.
Ademais, enquanto
o filho de nossos “supostos
representantes” – têm condições de estudar nas melhores escolas no
Brasil ou no exterior (patrocinados
pelos impostos com que pagamos seus salários...)
- Como pode haver
interesse em modificar algo para a qualidade do ensino do Povo que “eles” dizem
representar?
Ainda assim,
em nível doméstico, na ótica da Sociedade Artificial e de parte da mídia – é suposto que somos de fato,
evoluídos quando na maioria das situações, sob esse “esquema”:
=> “Adquirimos” o “status” de ter um Curso de
Nível Superior, no “mercado de compra e venda” que vende diplomas - mesmo que
na prática tenhamos sido meramente assistentes de aula...
=> Não é razoável o senso de maturidade em
uma estrutura social, cujo principal objetivo é almejar o status artificial de
um mundo de “faz de conta”.
Reconhecer verdadeiramente a essência
de um problema, é a melhor forma de tentar solucioná-lo.
Claudio
Pierre
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