Há mais de 30 anos atrás, quando iniciei minha 1ª
experiência profissional no Centro da Cidade, exercendo trabalhos burocráticos
– compus uma melodia com a seguinte letra:
//
Estou paralisado em meio aos Blocos de Concreto
E uma densa fumaça se esvai pelo ar
Uma densa fumaça que mancha o céu
- Como posso ver as estrelas?
Sufocado em meio à multidão de aflitos
Que segue apressada: Seus passos e consciências
Automatizados na ânsia de multiplicar
Se esquecem de Amar!!!
Triste Sociedade – Uma herança de aflitos
Onde está a razão, onde está a razão?
Claudio Pierre
//
A pergunta permanece: Onde está a razão?
//
Meu comentário: Grande parte das “neuroses” deste Plano provém dessa
encruzilhada: Pressão pela ânsia de multiplicar = luta pela sobrevivência... Vs.
O Medo de Amar Plenamente = ceder aos “critérios” de uma “roda viva” que geralmente conduz o nosso Ideal e Destino para
lá...
Daí uma Sociedade Artificial que divide a UNIDADE DO SER.
Onde está a Razão?
Grande parte dos problemas deste Plano => “Trem Doido” provém desse Conflito Artificial
= Nosso Ser Interior Vs. Multidão de aflitos...
No fundo relativamente temos o livre arbítrio de
escolher em qual vagão viajaremos...
Nenhum comentário:
Postar um comentário