sábado, 7 de maio de 2016

BUSCANDO DESNUDAR A HIPOCRISIA “PROGRAMADA” DA INÉRCIA SOCIAL 2

Este Plano é conceitualmente hipócrita!

Haja vista uma Entidade como a O.N.U.; bem como certa Declaração Universal dos Direitos Humanos – serem meramente figurativas, ou seja, os próprios Países que se comprometeram em cumprir ambos os protocolos, são os 1os. a desrespeitá-los NAQUELE PONTO MAIS FUNDAMENTAL QUE VERSA SOBRE A VALORIZAÇÃO DA CONDIÇÃO HUMANA.

Isto porque os interesses estão voltados para o corporativismo que envolve um “Poder Artificial”.

Esse “poder” se traduz exatamente pelo acúmulo indiscriminado de privilégios traduzidos em aquisição de bens materiais e riqueza de forma incompatível e desmesurada para uma pequena parcela da população, ao mesmo tempo em que proporcionalmente – geralmente em função disso - se instaura a miséria da maioria quanto ao acesso às condições mínimas para uma existência equilibrada – que seria justamente um dos objetivos e proposições desses protocolos citados acima.    

Houvesse um foco e compromisso real – além da retórica das palavras - para a necessidade essencial do relativo equilíbrio possível entre o SER e a Natureza da qual fazemos parte, grande parte dos conflitos Mundiais seriam superados.

Essa é uma das condições dessa hipocrisia – Distância entre a Palavra e o cumprimento => Ação efetiva daquilo que se estabelece.

E o efeito dessa hipocrisia => como uma “onda” recai sobre cada subjetiva consciência (Qual o valor da palavra?).

Dessa forma nesse Plano predomina o efeito marionete e fantoche para com as massas, que condicionam os seus valores segundo a “programação” que vem “do lado de fora”, conforme conveniência de um Poder Artificial e contrário aos valores da Humanidade. 

Nesse contexto, convencionou-se argumentações como:
 – Seria bom se o Mundo fosse assim preservando os valores humanos em 1º lugar... Mas, infelizmente a Realidade é diferente...

Qual a Realidade? //Para quem e para que ela se aplica?

Quer dizer que para aquele que detém esse “poder” se aplica a realidade = conjunto desproporcional de seus privilégios e riqueza;

E em contrapartida; 

Para a grande maioria que não desfruta de condições mínimas expressas de modo geral, constitucionalmente – essa “realidade” não se aplica!?!  


// 

Respeito e creio que compreender esse ponto de vista...

Mas ocorre que sou um Artista e para "piorar" sou um Místico

=> O meu "Mundo Alienígena" consiste na minha Essência Interior que partirá comigo, enquanto esse “mundo exterior” continuará sua "ciranda ($$$) artificial"...

 - É assim esse Plano Artificial que não reconheço como Real.


Claudio Pierre  

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