Este Plano é
conceitualmente hipócrita!
Haja vista
uma Entidade como a O.N.U.; bem como certa Declaração Universal dos Direitos
Humanos – serem meramente figurativas, ou seja, os próprios Países que se
comprometeram em cumprir ambos os protocolos, são os 1os. a desrespeitá-los NAQUELE PONTO MAIS FUNDAMENTAL QUE VERSA SOBRE A VALORIZAÇÃO DA CONDIÇÃO HUMANA.
Isto porque
os interesses estão voltados para o corporativismo que envolve um “Poder
Artificial”.
Esse “poder”
se traduz exatamente pelo acúmulo indiscriminado de privilégios traduzidos em
aquisição de bens materiais e riqueza de forma incompatível e desmesurada para
uma pequena parcela da população, ao mesmo tempo em que proporcionalmente –
geralmente em função disso - se instaura a miséria da maioria quanto ao acesso às
condições mínimas para uma existência equilibrada – que seria justamente um dos
objetivos e proposições desses protocolos citados acima.
Houvesse um
foco e compromisso real – além da retórica das palavras - para a necessidade
essencial do relativo equilíbrio possível entre o SER e a Natureza da qual
fazemos parte, grande parte dos conflitos Mundiais seriam superados.
Essa é uma
das condições dessa hipocrisia – Distância entre a Palavra e o cumprimento => Ação
efetiva daquilo que se estabelece.
E o efeito
dessa hipocrisia => como uma “onda” recai sobre cada subjetiva consciência
(Qual o valor da palavra?).
Dessa forma nesse
Plano predomina o efeito marionete e fantoche para com as massas, que
condicionam os seus valores segundo a “programação” que vem “do lado de fora”,
conforme conveniência de um Poder Artificial e contrário aos valores da
Humanidade.
Nesse contexto, convencionou-se argumentações
como:
– Seria bom se o Mundo fosse assim preservando
os valores humanos em 1º lugar... Mas, infelizmente a Realidade é diferente...
Qual a
Realidade? //Para quem e para que ela se aplica?
Quer dizer
que para aquele que detém esse “poder” se aplica a realidade = conjunto desproporcional
de seus privilégios e riqueza;
E em
contrapartida;
Para a grande maioria que não desfruta de condições mínimas
expressas de modo geral, constitucionalmente – essa “realidade” não se
aplica!?!
//
Respeito e creio que compreender esse ponto de vista...
Mas ocorre que sou um Artista e para "piorar" sou um
Místico
=> O meu "Mundo Alienígena" consiste na minha Essência Interior que
partirá comigo, enquanto esse “mundo exterior” continuará sua
"ciranda ($$$) artificial"...
- É assim esse Plano
Artificial que não reconheço como Real.
Claudio
Pierre
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