terça-feira, 19 de abril de 2016

PONTO ALIENÍGENA – CONCEITO DE SEXUALIDADE

Sexualidade – Conceito

Se não fosse a artificialidade predominante desse Plano – condenado pela divisão da Unidade – o sinônimo mais apropriado para a Sexualidade seria: 
=> O Caminho Subjetivo de Cada Ser, e; 
     A Própria Vida.

No entanto, em função de “violações”, em maior ou menor grau, limitamos / restringimos pelo Teatro Novelesco das Relações Sociais, esse alcance / foco, passando a considerar objeto da “sexualidade” estritamente questões da genitália e do relacionamento afetivo.

Sob essa tese é evidente que com base no aprofundamento desse tema – os argumentos 
=> Caminho Subjetivo de Cada Ser e, A Própria Vida – pressupõem um progressivo e gradual movimento de aprendizagem...

É por isso, que abordando essa questão aos 55 anos, creio que o meu depoimento seja fruto dessa “maturação no tempo”...

Portanto, é bom que se diga não me considero infalível e detentor “desde sempre...” da relativa maturidade que considero ter hoje sobre o tema, pois 
=> O Caminho se aprende ao Caminhar...

Dessa forma cabe argumentar, que desde o momento em que dei início a essa convicção “no tempo...”, considero que praticamente todas as minhas iniciativas, inclusive esta de escrever, são Objeto da Expressão da Minha Sexualidade.

Certamente vivenciei/ vivenciarei diferentes fases e obstáculos – naturais ao Caminho... 

Porém, foi exatamente essa diretriz que me permitiu “suavizar” / Unificar o meu relativo equilíbrio pela perseverante e incessante conexão com esse artifício, em diferentes ações práticas.

Poderia inicialmente exemplificar esse argumento citando a experiência pessoal abaixo:

// Durante a maior parte dos meus 16 anos e 6 meses, em minha rotina burocrática de bancário, reafirmei essa predisposição com foco na qualidade possível do exercício de minha Sexualidade, quando => utilizando o artifício de um simples fone de ouvido, conectado com o Universo da Música Clássica e Instrumental; e após o expediente, ora estudando Música, ora praticando técnicas de Meditação – fazia dessa jornada diária (que poderia ser “rotulada” / “classificada” pelos adjetivos tão característicos da “programação” que recebemos da dualidade, que resultam na equação irreal 
=> horário de trabalho = sacrifício 
      VS
      horário de diversão = prazer)... 

Uma rotina sagrada de Unidade!!!
// Considerando fundamentalmente que:
=> Temos o Direito e Dever de utilizar nossa Energia Criadora para proporcionar o nosso relativo prazer possível, no exato momento presente. //
//

Face às dificuldades e obstáculos expostos acredito que a devida consciência sob essa posição e atitude não seja facultada àqueles que apenas desejem obtê-la superficialmente; e que da mesma forma não se disponham ao "suposto ônus" que essa atitude conduz ao “quebrar a lógica da dualidade”=> o “prazer” e a “dor” – são faces da mesma moeda...

A partir dessa caracterização da sexualidade, que conceituo como mais essencial e ampla; não poderia deixar de considerar também, dentre as conexões sexuais que estabelecemos aquela(s) que envolveria(m) na verdade um Encontro de Sexualidades – exatamente relacionado com a qualidade das relações que estabelecemos com nosso(s) semelhante(s) em diferentes papéis que assumidos em nossa(s) subjetiva(s) Jornada(s), visando à inspiração para dentro do possível Viver (mos) Melhor.
                                                    
Claudio Pierre 

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